Capa Negra

Jorge Bessa e Ricardo Rocha estão há cinco anos à frente deste negócio fundado em 1991. Nas proximidades da Escola Secundária de Baltar, à semana servem lanches, panikes e pão com chouriço, nas horas diurnas. Já para outro tipo de público, à noite, o forte são francesinhas, cachorros e hambúrgueres, com ou sem batata frita e molho. Jorge Bessa admite que a pandemia “deu a volta aos horários e agora permite-nos laborar apenas a 40 por cento”. E relembra que até 2020 trabalhavam praticamente toda a madrugada, a servir o pessoal que ia e vinha “da noite” e que a horas tardias procurava uma refeição rápida.

Agora, sente uma ténue recuperação, “ainda muito lenta”, nas suas palavras, admitindo que o pior possa já ter passado. Com olhos no futuro próximo, pretende “manter o negócio e procurar dinamizar cada vez mais”. Neste sentido, tem a esplanada preparada e equipada para a emissão de jogos de futebol dos grandes clubes e também da selecção.